António José Seguro garante que não tem um compromisso com Belém e que só dialogou.
Os socialistas já esperavam que o Presidente da República não convocasse eleições antecipadas. Ontem, o líder do PS, António José Seguro, explicou ainda na SIC Notícias que a credibilidade do Executivo “está nos mínimos, nas ruas da amargura”, e que o partido vai votar contra a moção de confiança apresentada pela maioria, que serve apenas para tentar restaurar a credibilidade do Governo.
Segundo António José Seguro, a credibilidade não se recupera dessa forma. Para memória futura, Seguro garantiu que não tem “um compromisso” com Cavaco Silva para o futuro, nem teve no passado. E recusou a ideia de ter entrado em negociações com o PSD e o CDS, preferindo a expressão “processo de diálogo”.
Horas antes, o dirigente do PS Alberto Martins explicou que o partido respeita a decisão do Chefe do Estado, mas discorda, porque defende eleições antecipadas.
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