Não houve surpresa em Aveiro, após o empate da pretérita jornada consentido frente ao Olhanense no Estádio do Dragão. Quanto ao Beira-Mar, o futuro é sombrio face aos jogos que se seguem – Setúbal, Benfica e Paços de Ferreira.
O FC Porto iniciou a partida desta sexta-feira acusando o peso do empate da última jornada com o Olhanense.
Vítor Pereira deixou James no banco, preferindo jogar com Atsu na ala esquerda e que justificou em pleno a escolha do técnico não só por ter aberto o ativo aos 35’ como também se revelou o elemento mais codicioso dos bicampeões nacionais,
O Beira-Mar, que não desfrutou de qualquer oportunidade de golo na primeira parte, limitou-se a suster as investidas de Jackson Martinez, alvo da marcação cerrada de Hugo e Jaime, permitindo mais espaço a Izmaylov que nos minutos iniciais pôs à prova os reflexos do guardião Rui Rego.
Os Dragões dominaram toda a primeira parte e só por infelicidade não logrou obter mais golos face ao caudal ofensivo bem organizado por João Moutinho e Lucho.
Os aveirenses abdicaram do médio Rui Sampaio para reforçar com Serginho na expetativa de dar mais velocidade.
Contudo, o meio campo do FC Porto não vacilou e o intervalo chegou com a vantagem dos azuis e brancos, numa primeira parte praticamente de sentido único.
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