A manifestação nacional de taxistas avança para o Ministério da Saúde, onde os empresários do setor vão exigir participar na discussão sobre transporte de doentes não acamados.
António Florêncio, dirigente da ANTRAL (Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros), afirmou que a portaria que o Governo se prepara para aprovar “é uma forma hábil de financiar instituições” que já recebem dinheiro, nomeadamente através das apólices de seguro.
Vestido de negro, o dirigente assumiu estar de luto por esta medida levar “à falência” e, consequentemente, à morte da indústria dos táxis.
Florêncio explicou que os taxistas cobram 0,47 euros por quilómetro e que transportam quatro pessoas, enquanto os outros transportes de doentes não urgentes cobram pelo primeiro passageiro 0,56 euros por quilómetro e depois 25% desse valor até um total de oito pessoas.
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