O primeiro-ministro, Passos Coelho, quer beneficiar de algumas condições que decorrem do acordo de revisão da ajuda externa à Grécia em nome do princípio de “tratamento de igualdade”, mas tal só se aplica a 1/3 do empréstimo, ao abrigo do Mecanismo de Estabilização Europeu (MEE) e não se trata de nenhum perdão, mas tão só um “alívio” nos juros.
Passos Coelho respondia esta sexta-feira no Parlamento aos deputados da Esquerda, do PS, ao PCP e ao BE. Ao PCP, garantiu que não há nenhuma “trapalhada” no Governo, não “desautorizou” ninguém, designadamente o ministro das Finanças, Vítor Gaspar sobre a questão dos benefícios similares aos da Grécia.
O líder do PS, António José Seguro, numa intervenção algo tensa, defendeu que tendo em conta a situação que o País vive, Passos “não merecia” estar ali sentado.
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