Um final sem qualquer glória o que o FC Porto protagonizou ontem, em Málaga. Num dia marcado pelo fumo branco no Vaticano, para os dragões o fumo foi negro de luto com o desfecho trágico (0-2) que ditou o adeus à Liga dos Campeões.
Contrariando todas as expectativas, Vítor Pereira colocou Defour numa das alas, deixando no banco extremos como James ou Izmailov. Sendo certo que a entrada em jogo até foi positiva, conseguindo manter a posse de bola e tapando as vias do ataque aos espanhóis, tudo implodiu por volta da meia hora, altura em que um dragão predador virou uma presa demasiado tenra para o Málaga.
O árbitro ainda anulou – sem razão – um primeiro festejo dos homens da casa, mas era uma questão de tempo. O golo apareceu através de um momento mágico de Isco, o melhor jogador em campo.
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