Proibição do tabaco e menor consumo de sal contribuíram para redução de óbitos.
Nas últimas duas décadas registou-se uma diminuição do número de mortes em Portugal devido a doenças cardiovasculares ou do aparelho circulatório, designadamente mortes por acidente vascular cerebral (AVC).
De acordo com dados avançados esta quinta-feira por Rui Cruz Ferreira, coordenador do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares, em 2011, registaram-se 12 690 óbitos por doenças cerebrovasculares, menos 1177 do que no ano anterior (13867 mortes).
O número de óbitos por enfarte agudo do miocárdio também tem vindo a baixar no nosso País. Segundo os dados divulgados, em 2011 morreram 4366 pessoas devido a essa causa, enquanto em 2010 os óbitos por enfarte ascenderam a 4683.
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