Organização do festival acusada de fugir ao fisco, de duplicar faturas e de falsificar dados.
Mário Dorminsky, diretor do Fantasporto, foi acusado de “fugir ao IVA na venda de produtos, como livros, DVD, de bilhetes e ainda de “duplicação de faturas enviadas para os organismos públicos que apoiam o festival e contas bancárias paralelas”. A denúncia, revelada pela ‘Visão’, chegou de forma anónima ao Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).
Ao CM, Dorminsky diz “aguardar instruções do advogado”, sendo que, para já, desmente as acusações de ilegalidades no funcionamento e organização do festival, como falsificação do número de telespectadores. A denúncia chegou ao ICA em maio, que no mesmo mês a “reencaminhou para a Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) e para a Autoridade Tributária”, confirma ao CM fonte do ICA.
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