O economista Pedro Vaz Serra, acusado pelo Ministério Público de 12 crimes de burla qualificada e de falsificação de documentos, confessou ontem, no Tribunal de Coimbra, ter ficado com dinheiro de clientes do Banco Privado Português, onde exercia funções.
O arguido ter-se-á apropriado, entre 2005 e 2008, de 731 mil euros – verba mais tarde restituída pelo banco aos lesados – para restaurar uma quinta apalaçada que adquiriu. Pedro Vaz Serra falsificou cheques, emails e assinaturas dos clientes. Em tribunal, mostrou-se arrependido e referiu que, antes do crime, pediu a quantia a instituições de crédito, mas, que devido à crise, o empréstimo foi-lhe negado.
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