O Movimento para a Manutenção das Reformas dos Deficientes defende que os deficientes civis não devem ser afetados pelos cortes que constam da proposta apresentada pelo Governo.
Os cidadãos deficientes querem ficar isentos dos cortes de 10% nas pensões dos funcionários públicos acima de 600 euros.
Numa carta enviada ao presidente da República, ao Governo e aos grupos Parlamentares, o Movimento para a Manutenção das Reformas dos Deficientes defende que, à semelhança dos deficientes das Forças Armadas, também os deficientes civis não devem ser afetados pelos cortes que constam da proposta de lei que o Governo fez chegar ao Parlamento este mês.
“Desejamos deixar bem claro que estamos inteiramente de acordo, tendo em conta as despesas que as suas deficiências implicam, com a exceção proposta [pensões de reforma extraordinária ou de invalidez dos deficientes das Forças Armadas]. Este movimento pretende, tão só, e não será pouco, que se faça justiça e não se proceda a cortes injustificáveis nas reformas daqueles que delas mais precisam”, lê-se na carta enviada pelo Movimento para a Manutenção das Reformas dos Deficientes.
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