Artur Baptista da Silva confirma que foi condenado duas vezes, num dos casos não explica qual o crime cometido, noutro reconhece ter sido culpado de um “trágico atropelamento mortal”, cumprindo pena de 13 meses de prisão efectiva.
“Confirmo, com excepção dos tribunais plenários (extintos em 1974) que, fui, por duas vezes, condenado, em tribunal, ao longo da minha vida de mais de 60 anos”, refere Baptista na Silva numa nota enviada à agência Lusa depois de uma troca de mensagens em que sempre recusou a realização de uma entrevista.
A primeira condenação, afirma, aconteceu “por factos ocorridos há mais de 30 anos, enquanto administrador de uma empresa internacional”.
O acórdão da sentença, segundo refere Baptista da Silva – que se apresentava como “consultor da ONU”, mas que agora clarifica que é apenas “colaborador voluntário” -, especificava que “ficou provado não ter havido nenhum proveito pessoal decorrente dos factos então julgados”.
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