Os principais bancos em Portugal tinham um buraco acumulado de 861 milhões de euros em Junho deste ano devido aos sectores da construção e promoção imobiliária. A Banca tem reforçado as provisões destas imparidades, mas mesmo assim até ao final do ano precisa de mais 474 milhões de euros, segundo o Banco de Portugal.
Os dados ontem revelados pelo regulador governado por Carlos Costa apontam que das imparidades registadas em Junho, 472 milhões de euros “resultaram de novas falências” entre Dezembro e Junho.
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