O atraso no pagamento das propinas “aumentou muito” na maioria das instituições de Ensino Superior, atingindo nalgumas um quarto dos alunos, disse à agência Lusa fonte da Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Repetidas vezes têm sido pedidos os números do abandono, sem que tenha sido assumida até ao momento a verdadeira dimensão de um problema que salta a cada dia para a Comunicação Social, com relatos na primeira pessoa.
Na quarta-feira, o PCP leva à Comissão de Educação um requerimento para ouvir a este respeito, no Parlamento, o ministro Nuno Crato. Os comunistas querem saber qual a dimensão do fenómeno, o acompanhamento que o Governo tem feito e as medidas que pretende adoptar, no sentido de o combater.
“O atraso no pagamento de propinas aumentou muito na maioria das instituições. Não é directamente desistência, mas é um indicador forte do que está a acontecer”, disse à agência Lusa o coordenador do Ensino Superior na Federação Nacional dos Professores (FENPROF), Rui Salgado.
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