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Bruxelas
4 Outubro 2023

Atacados pelo vírus reuMatic

Clique para ampliar O Benfica perdeu ontem uma boa oportunidade de recuperar pontos na Liga dos Campeões ao entrar em campo, em Moscovo, afectado por uma inusitada falta de agressividade, articulação entre sectores e concentração, uma autêntica paralisia colectiva a que poderia chamar-se ‘vírus reuMatic’.

O sérvio entregou a bola aos russos, logo aos 3, para dar origem a um contra-ataque imparável que redundou no golo, apontado por Rafael Carioca, depois de Artur ter negado o golo a Bilyaletdinov logo na primeira jogada.

Com muitas dificuldades para segurar a bola e progredir, o Benfica realizou um péssimo primeiro tempo, mas ainda teve ensejo de chegar ao empate, aos 33 minutos, por Lima, naquela que foi a melhor jogada de toda a partida.

O empate fez mal à equipa de Jesus, que voltou a perder o controlo do jogo até ao intervalo, ficando várias vezes à mercê do segundo golo, o qual acabou por chegar, aos 43, num desvio infeliz de Jardel para a própria baliza, num lance em que todo o sistema defensivo, sobre a esquerda, teve culpas, com erros particulares de Melgarejo e Bruno César. Foi um dos lances que melhor retratou a falta de agressividade do Benfica, que cometeu apenas duas faltas na primeira parte.

No segundo tempo, Jesus tardou em mexer e só nos derradeiros 25 a equipa lutou, finalmente, por um resultado melhor, graças às entradas de Cardozo e Gaitán. Salvio, isolado, ainda desperdiçou o empate (68), mas depois o Spartak recuou, reforçou a defensiva e acabou por conservar o importante triunfo, que atira o Benfica para a última posição do grupo, com apenas um ponto.

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