O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, defendeu esta quinta-feira a regionalização do país no contexto de “reforma do Estado para racionalizar e diminuir um conjunto de estruturas que se multiplica”.
“A regionalização não é espalhar serviços, é aproximar o poder das pessoas, num contexto da reforma do Estado para racionalizar e diminuir um conjunto de estruturas que se multiplicam”, afirmou o autarca, através de videoconferência, a partir de Bruxelas, que participou na conferência “Portugal: A Soma das partes”, a decorrer em Lisboa.
“A regionalização não é espalhar serviços, é aproximar o poder das pessoas, num contexto da reforma do Estado para racionalizar e diminuir um conjunto de estruturas que se multiplicam”, afirmou o autarca socialista.
António Costa defendeu que faz fazer sentido que a lavagem e a varredura das ruas sejam da responsabilidade das juntas de freguesia, assim como a sinalização de sentidos proibidos nas ruas dos bairros. Enquanto os municípios devem ter a seu cargo a recolha dos resíduos sólidos e os semáforos.
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