O novo diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Amadeu Guerra, defende que a corrupção “compromete o desenvolvimento económico e causa prejuízos significativos ao Estado” por proporcionar “gastos faraónicos” em obras públicas de “duvidosa utilidade”.
Amadeu Guerra sublinhou a ideia anterior numa intervenção pública, em março de 2012, efetuada no IX Congresso do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), sobre “Saneamento e Transparência das Contas Públicas”.
Sobre a corrupção, Amadeu Guerra foi claro: “inflaciona as obras públicas, cria distorções na concorrência em prejuízo de empresas que não beneficiem dos favores, afeta a competitividade e ameaça a livre concorrência e a igualdade das empresas”.
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