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9 Junho 2023

Alto do Pina venceu marchas populares de Lisboa

Clique para ampliar A marcha do Alto do Pina venceu pelo segundo ano consecutivo o concurso das Marchas Populares de Lisboa, anunciou a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC). Segundo a entidade responsável pela iniciativa, a marcha de Alfama arrecadou o segundo lugar e a de Alcântara ficou em terceiro, entre as 20 que desfilaram na noite de terça-feira na Avenida da Liberdade.

Nas classificações por categoria, a marcha do Alto do Pina venceu ainda o melhor desfile da Avenida da Liberdade, a melhor coreografia, o melhor figurino (ex-aequo com Alfama), a melhor letra e a melhor musicalidade.

A melhor cenografia foi para Alcântara (3.º lugar), enquanto Alfama (2.º) venceu na categoria de melhor composição original com “Gentes de Alfama”.

O desfile das marchas celebrou este ano 80 anos, tendo sido este um dos temas do certame, a par da elevação do fado a património da Humanidade e do Ano de Portugal no Brasil.

As apresentações incluíram, fora de concurso, a marcha infantil Voz do Operário e a marcha dos Mercados e, como convidados, estiveram quatro agrupamentos de Macau, Emirados Árabes Unidos, Portugal e Brasil.

As Marchas Populares são avaliadas com uma pontuação de 0 a 20 e em dois momentos, no Pavilhão Atlântico (nos passados dias 04, 05 e 06 de Junho) e na Avenida da Liberdade (12 de Junho) nas categorias de Coreografia, Cenografia, Figurino, Melhor Letra, Musicalidade, Melhor Composição Original e Desfile da Avenida.

Resultados das Marchas Populares de Lisboa 2012:

1.º lugar: Alto do Pina (261 pontos)
2.º Alfama (243)
3.º Alcântara (225)
4.º Bairro Alto (224)
5.º Marvila (220)
6.º Castelo (205)
7.º Mouraria (203)
8.º Penha de França (202)
9.º Madragoa (194)
10.º Bica (192)
11.º S. Vicente (190)
12.º Beato e Graça (ex-aequo) (187)
13.º Carnide (183)
14.º Olivais (166)
15.º Belém (164)
16.º Santa Engrácia (163)
17.º Baixa e Campolide (ex-aequo) (149)

A marcha da Ajuda foi desclassificada “por incrumprimento do regulamento”, nomeadamente no artigo que corresponde à composição das Marchas Populares, refere a EGEAC no comunicado.

FONTE: Bomdia.lu

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